sexta-feira, 31 de julho de 2009

Capital intelectual

Nos dias atuais, pelo grande número de profissionais no mercado de trabalho, tamanha é a concorrência por uma vaga dentro de uma empresa. Com isso, a contratação passa a ser muito mais criteriosa com relação às reais aptidões mediante ao cargo pretendido.

Existem profissionais que se deixam levar pelo “boom” das novas profissões que surgem acompanhando o avanço da tecnologia, buscando altos salários e status dentro de uma empresa, porém, não sentem prazer no que fazem porque não corresponde a sua aptidão, à sua satisfação profissional e acabam desinteressando facilmente.

Estes, acabam se tornando os “funcionário-padrão”, onde se preocupam somente em cumprir horários e tarefas, sem inovação, busca de conhecimento e aprimoramento profissional. Acabam se fechando a novos métodos de trabalho mais eficientes, pois bloqueiam o seu conhecimento pela falta de interesse e motivação.


Artigo – disciplina: Português Técnico – FATEC 2006

Realidade sócio-econômica brasileira – a visão de um metalúrgico – classe C

Politicamente, sente-se realizado pela reeleição do seu principal “mentor”, o representante da sua classe operária – Vsa. Excelência – do Partido dos Trabalhadores. Como a maioria do povão brasileiro que desconfiou do “discurso elitizado” do candidato adversário, ele mais uma vez se posicionou categoricamente reafirmando o seu voto de confiança, crendo que neste mandato as coisas irão se encaixar cada qual em seu devido lugar, que o mandato anterior foi para colocar a “casa em ordem”, inclusive deverá ser feito um remanejamento no perfil dos atuais colaboradores diretos do principal representante da Nação.

Economicamente, afirma categoricamente que alguns dos principais itens da cesta-básica tiveram baixas nos preços, admitindo a benfeitoria deste fato à atual administração nacional. Quando questionado sobre a situação de desemprego que assola o país, admite a falta de preparação por parte do profissional, questiona o desinteresse da empresa em relação a esta preparação, visualiza a oportunidade de cursos de especialização, mas como ele próprio, admite também a falta de interesse pessoal em buscar tais conhecimentos.

Como todo trabalhador com carteira assinada, ou seja, uma “vida estável” como ele mesmo afirma, o final-de-ano é a época mais rentável para colocar em prática os planos financeiros e realizar os “sonhos de consumo”, devido ao 13º salário, férias e como a empresa necessita nesta época do ano das suas “horas extras” que acabarão se somando aos valores acima mencionados. Tudo isso serão usados para satisfazer os tão esperados “sonhos de consumo” e também quitar possíveis dívidas acumuladas no decorrer do ano vigente.

Uma curiosidade em relação aos tais “sonhos de consumo”, refere-se à inclusão dos últimos lançamentos da tecnologia de uso pessoal: MP4, troca do aparelho de TV por um modelo “widescreen”, sem contar com o “upgrade” do PC do filhão que “exige” um aumento de memórias, uma placa de vídeo mais possante e um gravador de DVD, e caso haja um “desvio no orçamento”, simplesmente é só fazer em longas prestações que serão quitadas no “pacote de benefícios salariais” do próximo ano, dando prosseguimento ao “círculo de condições estáveis de um metalúrgico com carteira assinada”.

Se houver uma quebra deste “círculo” por meio de uma demissão, isto não chega a ser um problema grave, já que neste ramo se sente seguro pelo grande número de empresas metalúrgicas e “ em último caso” como afirma, terá de se interessar e buscar cursos de especializações neste ramo.

Artigo – disciplina: Português Técnico – FATEC 2006

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Relacionamentos Interpessoais

O provérbio em questão pode-se encaixar muito bem em relação à maneira como convivemos com pessoas próximas a nós . Tanto em âmbito pessoal ou particular de cada um , como profissional e acadêmico. Hoje em dia temos de saber como se relacionar com as pessoas, principalmente profissionalmente , devido a grande concorrência do mercado de trabalho . Uma interpretação sumária a este provérbio poderia ser da seguinte forma : vamos colher amanhã aquilo que plantamos hoje , ou seja , o nosso grau de afetividade ou agressividade com as pessoas , poderá nos favorecer ou prejudicar em uma possível necessidade que surgir no dia de amanhã . Infelizmente isso nem sempre é possível devido às agruras dentro de um meio social em que convivemos . Muitas vezes temos de ter um certo “ jogo de cintura “ para podermos atender aos “ jogos de interesses “ decorrentes de uma relação . Logicamente , nem sempre iremos ganhar , porém temos de ser conscientes dos nossos atos e palavras para não fecharmos portas em nossa vivência dentro de um grupo social , afinal em algum momento vamos precisar do auxílio das pessoas , por isso devemos sempre ter em mente que : quem semeia ventos colhe tempestades ... então dentro do possível , sempre é bom termos bons relacionamentos interpessoais ...


* vestibular fatec 1º semestre 2007 – tema de redação : “Quem semeia ventos colhe tempestades”.